Companhias espanholas no Museu da Marioneta
Museu da Marioneta Rua da Esperança, n° 146, Lisboa, Lisboa, PortugalO mês de outubro chega ao Museu da Marioneta e traz cinco espetáculos de companhias espanholas.
O mês de outubro chega ao Museu da Marioneta e traz cinco espetáculos de companhias espanholas.
Luis Ospina é acima de tudo um cineasta livre que gosta de quebrar as regras, experimentar e explorar as fronteiras entre documentário e ficção, e que olha para o mundo com um sentido de humor irreverente. Sendo cinéfilo e cineasta, as suas duas longas-metragens de ficção, PURA SANGRE (1982) e SOPLO DE VIDA (1999), são a prova resplandecente da sua capacidade incrível de brincar com os géneros – filme de terror, filme noir – ao mesmo tempo que descreve a corrupta sociedade colombiana, que padece de loucura e violência.
O Capitólio acolhe este ano, de 24 a 26 de Outubro, os concertos do Festival Flamenco de Lisboa 2018. O Flamenco é uma referência incontornável da cultura espanhola que em 2010 foi eleito Património Imaterial da Humanidade.
Este ano traz a Lisboa alguns dos mais conceituados artistas do atual panorama do baile, canto e guitarra. No Tributo anual a Paco de Lucia, as irmãs Ursula e Tamara López, “Bailam” a essência do Maestro com um enorme sentimento e talento.
A apresentação institucional terá lugar no dia 19 de outubro, às 19h30, no Instituto Cervantes de Lisboa.
Documentário: Insólito Flamenco, de Alfredo Galvão Lucas, às 20h00.
Concerto: Dúo del Mar, Tributo a Sabicas, às 21h00.
A coleção Mariano Yera tem inicio em 1999 e esta centrada na pintura espanhola contemporânea da segunda metade do S. XX até a actualidade. Recorre algo mais de meio século da história pictórica espanhola através de 160 pinturas de 68 artistas diferentes. A coleção conta com obras representativas de Tàpies ou Ponç, pioneiros da renovação plástica da pos-guerra, passando por o grupo El Paso com Saura, Millares, Feito, Rivera ou Viola 57, Equipo Crónica y Equipo Realidad, até artistas da talha Gordillo. Alcolea, Pérez Villata, Barceló, Sicilia o Campano entre outros e os que se unem a artistas mais atuais como Ángela de La Cruz.
Reunindo um relevante conjunto de obras de inspiração mariana, Pedro Teixeira dirige um programa focado em compositores ibéricos que escolheram desenvolver a atividade artística fora do seu país. Assim aconteceu com os espanhóis Francisco Garro e Estêvão Lopes-Morago – o primeiro chegou a Portugal para se tornar mestre de capela do rei Filipe I, o segundo assumiu o posto de mestre de capela da Sé de Viseu. Em sentido inverso, prova de como o fluxo biunívoco tem sido uma constante da história entre os dois países, também Estêvão de Brito, nascido em Serpa, seria mestre de capela em Badajoz e Málaga.